Mais logo, decide-se na Luz quem será o primeiro finalista da edição deste ano da Taça da Liga. O Benfica recebe o Porto no terceiro embate entre ambos desta temporada. No últimos três jogos entre ambos na Luz, apenas deu vitória azul. Com mais ou menos impacto das arbitragens, o facto é que em todos os três jogos, o Benfica entrava em vantagem para os objectivos do jogo. As arbitragens têm (tiveram) grande impacto mas não explicam tudo. Também existiram erros próprios.
- No clássico do apagão, não conseguimos manter o empate que adiava a decisão do título para a jornada seguinte, impedindo-os de festejar em nossa casa.
- No da taça, 2 semanas depois fomos abatidos em 10 minutos, desperdiçando uma vantagem fora de 0-2. Isto quando já só faltava jogar meia parte de 45 minutos, quando o Porto não nos tinha conseguido importunar durante 135 minutos.
- Este ano entrando em vantagem (mínima) no clássico, também não soubemos resguardar-nos dos erros do Proença-a-Zul e acabámos por baquear no jogo do título.
Para hoje espero uma equipa sobretudo inteligente. E aqui incluo o treinador obviamente, pois parte da culpa da série de 3 jogos a perder com eles, é dele. Não digo que vamos trucidar o Porto, pois com o Artur Soares Dias ao leme da coisa, até duvido que acabemos com 11 em campo.Agora temos de nos resguardar dos erros arbitrais, no caso, os que vão acontecer à entrada da área azul, causadores de contra-ataques explosivos de Hulk e James. Temos de quebrar o ciclo negativo já hoje e chegar à nossa 4ª final consecutiva.
Ontem em Barcelos tive mais uma confirmação de que o individuo Bruno Paixão é medíocre. Não só erra indiscriminadamente, como o faz muitas vezes. Nunca tinha pensado nisso desta forma, mas após ler um comentário de um amigo, constato que indivíduos destes só chegam onde chegam, para dar cobertura a quem é competente o suficiente na trapaça e vigarice. Se como o Vitinho afirma, os árbitros, em geral, acertam em 95% das decisões, alguém que lhe explique que o Paixão (que não é caso único), falha uma média de 50% das decisões importantes e que definem jogos.
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