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terça-feira, 20 de março de 2012

Tetra e treta

Mais logo, decide-se na Luz quem será o primeiro finalista da edição deste ano da Taça da Liga. O Benfica recebe o Porto no terceiro embate entre ambos desta temporada. No últimos três jogos entre ambos na Luz, apenas deu vitória azul. Com mais ou menos impacto das arbitragens, o facto é que em todos os três jogos, o Benfica entrava em vantagem para os objectivos do jogo. As arbitragens têm (tiveram) grande impacto mas não explicam tudo. Também existiram erros próprios.
  1. No clássico do apagão, não conseguimos manter o empate que adiava a decisão do título para a jornada seguinte, impedindo-os de festejar em nossa casa. 
  2. No da taça, 2 semanas depois fomos abatidos em 10 minutos, desperdiçando uma vantagem fora de 0-2. Isto quando já só faltava jogar meia parte de 45 minutos, quando o Porto não nos tinha conseguido importunar durante 135 minutos.
  3. Este ano entrando em vantagem (mínima) no clássico, também não soubemos resguardar-nos dos erros do Proença-a-Zul  e acabámos por baquear no jogo do título. 

Para hoje espero uma equipa sobretudo inteligente. E aqui incluo o treinador obviamente, pois parte da culpa da série de 3 jogos a perder com eles, é dele. Não digo que vamos trucidar o Porto, pois com o Artur Soares Dias ao leme da coisa, até duvido que acabemos com 11 em campo.Agora temos de nos resguardar dos erros arbitrais, no caso, os que vão acontecer à entrada da área azul, causadores de contra-ataques explosivos de Hulk e James. Temos de quebrar o ciclo negativo já hoje e chegar à nossa 4ª final consecutiva.

Ontem em Barcelos tive mais uma confirmação de que o individuo Bruno Paixão é medíocre. Não só erra indiscriminadamente, como o faz muitas vezes. Nunca tinha pensado nisso desta forma, mas após ler um comentário de um amigo, constato que indivíduos destes só chegam onde chegam, para dar cobertura a quem é competente o suficiente na trapaça e vigarice. Se como o Vitinho afirma, os árbitros, em geral, acertam em 95% das decisões, alguém que lhe explique que o Paixão (que não é caso único), falha uma média de 50% das decisões importantes e que definem jogos.


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